quinta-feira, 3 de setembro de 2009

No limite


ADOREI A Sandy! Que mulher ardilosa, baixa, muito baixa. A garota é do pântano! Todos os adjetivos de alguém realmente odioso e macabro. Mulher sádica, que se delicia com o gosto de vingança. Sua estratégia no jogo foi por água abaixo, mas eis que ela consegue o trunfo: A imunidade perdida. Todos votariam nela. Para não perder o gosto de revanche, e ver a cara de frustração dos seus oponentes ela não revela que esta imune. Espera que seus oponentes cheguem à arena para devora-la como leões famintos acuando um cordeirinho. Eis que de seu peito surge, no momento do abate, o Amuleto. Os leões, confusos e assustados correm de um lado ao outro sem saber o que fazer, como se labaredas envolvessem seu alvo protegendo-o dos famigerado ataques. O olhar de prazer de Sandy ao ver o ódio crescendo no coração de seus oponentes me fez lembrar de mim mesmo. E ela é advogada. Será que aprendemos a ser assim na faculdade? Conheço muitos profissionais, que assim com Sandy e eu sentem este prazer ao lidar com um oponente. Seria um prazer ter uma adversária como ela, num jogo ou nos tribunais.

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